O povo paraense tem sangue festeiro correndo nas veias. Para comprovar é só comparecer à Praça da República, em Belém, aos domingos no mês de junho e início de julho. Boi, pássaro, cordões, quadrilhas, cobra encantada e muito mais.
Não sou de frequentar a Praça, mas no último domingo 05/07 resolvi dar uma chegadinha lá para comprovar e poder escrever aqui sobre o Cortejo do Arraial do Pavulagem. Não queria consultar o Google nem ler sobre o grupo, porque meu desejo era sentir a emoção e o entusiasmo dos brincantes. Ir às ruas e olhar as pessoas é fundamental para entender a vida como ela realmente é. Assisti ao Cortejo pela primeira vez e percebi o que fascina àqueles que estão ali para participar do arrastão ou apenas para apreciar. Ver pela TV ou ler nos jornais é bem diferente. A praça deixa de ser um mero espaço de consumo de artesanato e de comidas típicas e dá lugar à emoção, à música e ao extase dos brincantes. O colorido das fantasias e dos chapéus de palha, as músicas e letras amazônidas provocam um certo devaneio a quem participa do arrastão que não há espaço para anarquia ou qualquer tipo de violência. Tudo parece uma confraternização como no Círio de Nazaré.
Quem não viu, no próximo ano tem mais.
Não sou de frequentar a Praça, mas no último domingo 05/07 resolvi dar uma chegadinha lá para comprovar e poder escrever aqui sobre o Cortejo do Arraial do Pavulagem. Não queria consultar o Google nem ler sobre o grupo, porque meu desejo era sentir a emoção e o entusiasmo dos brincantes. Ir às ruas e olhar as pessoas é fundamental para entender a vida como ela realmente é. Assisti ao Cortejo pela primeira vez e percebi o que fascina àqueles que estão ali para participar do arrastão ou apenas para apreciar. Ver pela TV ou ler nos jornais é bem diferente. A praça deixa de ser um mero espaço de consumo de artesanato e de comidas típicas e dá lugar à emoção, à música e ao extase dos brincantes. O colorido das fantasias e dos chapéus de palha, as músicas e letras amazônidas provocam um certo devaneio a quem participa do arrastão que não há espaço para anarquia ou qualquer tipo de violência. Tudo parece uma confraternização como no Círio de Nazaré.
Quem não viu, no próximo ano tem mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário