segunda-feira, 13 de junho de 2011

PROJETO BULLYING: DIGA NÃO!


Secretaria de Educação do Estado do Pará
EE Maria Gabriela Ramos de Oliveira



"BULYING: DIGA NÃO!"
CULMINÂNCIA DO PROJETO 



A culminância do projeto se deu no dia 01/06/2011. Alunos das turmas 701/702/801/802 da manhã e 701/702/703/801 da tarde apresentaram trabalhos produzidos nos meses de abril e maio. Uma das ações do projeto "Bullying: diga não!" foi a aplicação de instrumento de pesquisa, cujo alvo alvo foram alunos do Ensino Fundamental e Médio da escola. 

À questão "Por que você acha que alguns colegas maltratam outros?" foi respondida de maneira que acabou por evidenciar as razões mais correntes que levam alunos a se agredirem verbal e fisicamente no contexto escolar. Ainda que estejam aparentemente separados, conforme o gráfico abaixo, os motivos podem estar interinfluenciando uns aos outros, a ponto de os precipitar, os alunos, em situações de agressão no cotidiano escolar de modo mais constante

Por fim, vale ressaltar que os motivos não são inteiramente distintos uns dos outros. É o que permitem inferir as seguintes respostas: "Porque são fortes" (28,5%), "Porque eles se acham melhores que os outros" (2,8%) e "Porque eles são brigões" (2,8%). Reunindo estes percentuais, chega-se a quase 35% das opiniões estudantis. Outro dado que chama atenção é o percentual dos que responderam "Porque a vítima é diferente dos outros", chegando também a quase 35%. 

A escola EE Maria Gabriela, diante disso, tem muito trabalho a fazer! Mas, para combater a cultura da violência na escola, é preciso um esforço em conjunto da comunidade escolar, da secretaria de educação, de instituições da sociedade civil, como Conselho Tutelar, e do apoio da iniciativa privada que tencione por em prática ações de responsabilidade social.





Obs.: na montagem do gráfico, a variável do valor (8,5%), indicado no topo da última coluna à direita, não aparece.






quinta-feira, 9 de junho de 2011

PRIMEIRO SIMULADO 2011




Secretaria de Educação do Estado do Pará
EE Maria Gabriela Ramos de Oliveira



1º SIMULADO - 2011



No dia 06/06/2011, alunos da oitava série do Ensino Fundamental e do Ensino Médio dos turnos da manhã da tarde fizeram o primeiro Simulado/2011 , no qual responderam de 36 a 66 questões referentes as disciplinas cobradas na Prova Brasil , no ENEM e em vestibulares. Com isso a Escola Maria Gabriela pretende incentivar o gosto pelos estudos uma vez que muitos alunos devem fazer provas para conseguir uma vaga em Universidades de Belém.






terça-feira, 7 de junho de 2011

A VOZ DO PROFESSOR


Secretaria de Educação do Estado do Pará
EE Maria Gabriela Ramos de Oliveira



HISTORICAMENTE, 28 ANOS DE LUTA!




Já são quase 28 anos de efetivo serviço público, especificamente, como Professor em algumas Escolas de nossa Capital. Vários governos se passaram e a conversa é sempre a mesma: a precariedade do serviço, se dá por conta do “fardo” herdado de governos anteriores, em todas administrações é a mesma falácia, e nós sabemos, é tudo mentira!
Entendo que paralisações, greves, a exemplo de todas as outras manifestações que acontecem todos os anos, é danosa para nossa comunidade estudantil, porque, além de interromper o ano letivo atropela as expectativas, tanto do aluno quanto do professor e familiares com relação ao futuro de seus filhos.Contudo, caro educador, eu participo de forma incisiva nas chamadas de nosso sindicato, nas paralisações, greves e outras atividades, não por que eu goste ou por prazer e muito menos para não dar aulas aos meus alunos. Muito pelo contrário, faço isso, para lutar pelos meus direitos e para mostrar que vamos lutar até o fim, pela valorização do profissional de educação, por uma educação digna, com qualidade de ensino e fundamentalmente com uma qualidade de vida melhor, tanto a alunos quanto aos profissionais de educação.
Como sabemos caro educador, falta mais investimento na educação e isso, é um marco na cultura política do nosso país. Essa dívida histórica que vem cada vez mais sucateando as escolas, parece dando esmola, com essa má remuneração dos educadores, falta de condições dignas de trabalho, conseqüentemente, má qualidade de ensino. Uma vergonha, você aprova isso?Escolas, caindo aos pedaços, insalubres, calorentas, sujas, fedorentas, cheias de insetos e de aves perniciosas à saúde de todos. O que mais gente...? Você quer isso para seus filhos?Os veículos de comunicação estão bradando diariamente. “FALTA MERENDA NAS ESCOLAS”, “FALTAM CARTEIRAS NAS ESCOLAS”, “FALTA SEGURANÇA NAS ESCOLAS”, “FALTA PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS PARA AS ESCOLAS”, “FALTA VERBA NAS ESCOLAS” . Falta mais o que, educador? Será que não está faltando vergonha na cara desse bando de larápios que andam desviando recursos dos seus destinos próprios, para enfeitar suas mansões, engordar suas contas bancárias em detrimento da educação e da saúde para nosso povo? Como é o caso de corrupção da ALEPA onde deputados de na maior “cara de pau” provocaram o maior rombo aos cofres públicos da história em nosso estado. “Isso é uma vergonha”Usando um termo que o Prof. Marcos Souza proferiu em uma de suas falas, em uma reunião pedagógica de nossa escola. Eu pergunto: será que essas coisas já estão naturalizadas? E que não esqueçamos, todas as vitórias alcançadas por nossa categoria, infelizmente enfraquecida, por nossa culpa, foram anos de muita luta garra e determinação, inclusive, caro educador, algumas lutas sangrentas, imprimidas pala truculência da polícia de alguns governantes, a exemplo o recente governo passado, dito “popular”, mas que dava “bom-bom” de balas de borracha em cima dos trabalhadores da educação, quando reivindicavam seus direitos constitucionais. Só pra nós refrescarmos à memória.Olhando nosso Contra–cheque, observa-se algumas gratificações. Não é mesmo, caro educador? Elas não vieram como dádivas, foram conquistadas com incansáveis lutas, uma delas passou de 90 dias, pegando sol, chuva e sereno, isso sim dádivas divinas, mas também muito cassetete, no lombo, caro educador. Além das ameaças sofridas, pelos governantes e diretores de escolas. Diretores esses, que também são beneficiados com nossas lutas.Este humilde servidor que hora vos escreve, também apanhou nas costas algumas “cipoadas”, mas, faz parte da luta.
Das gratificações citadas acima, é bom lembrarmos: - Gratificação de Magistério, (o chamado pó de giz), 10% - não tínhamos , conquistamos.-Gratificação de Escolaridade (de nível superior), 80% - não tínhamos, conquistamos -Auxílio alimentação (a nossa merendinha) – não tínhamos, conquistamos, a peso de balas de borracha, no governo da “Julinha”-Progressão Vertical (AD1-AD2-AD3-AD4)- não tínhamos, conquistamos.-Progressão Horizontal - (A – B – C,....,J) , não tínhamos conquistamos: 2,5% a cada dois anos, “O RATO”, Almir Gabriel cortou.- Aulas Suplementares – não tínhamos, conquistamos. (Atenção! querem cortar, viu?)


Veja bem, estou falando apenas do aspecto financeiro, que mexe no bolso, logo é mais fácil nós percebermos, não é mesmo, caro educador?Porém, existem muitas outras conquistas, as quais foram inseridas, muitas delas, na base do cassetete. Com vistas a essas realidades, seria razoável e de bom senso não esquecermos esses fatos. “Nossa categoria deve permanecer unida e fortalecida através das mobilizações de massa se almejamos manter os direitos sociais conquistados nos últimos anos.”


Prof. Esp. Augusto Valente (à esquerda na foto) (E.E. Profª. Maria Gabriela – Conj. Maguari) Prof.augustovalente@yahoo.com.br Belém(PÁ) , 30/05/20011.



PROJETO: BULLYING: DIGA NÃO!!



Secretaria de Educação do Estado do Pará
EE Maria Gabriela Ramos de Oliveira


PROJETO 
"BULLYING: DIGA NÃO!"





O projeto Bullying: diga não! realizado nos meses de abril e maio com culmância em 01 de junho foi uma iniciativa de professoras de Língua Portuguesa Ivone Guedes, Aricleide Tavares e Walquíria Carvalho que envolveram alunos de Ensino Fundamental dos turnos manhã e tarde.

As professoras Aricleide Tavares e Walquíria Carvalho promoveram palestras para os alunos que receberam técnicas da SEDUC para discutir o tema no turno da manhã e o no turno da tarde o Sargente Marcos enviado pela CIPOE. As palestras aconteceram na Igreja Menino Deus em frente à escola. 
Os alunos também assistiram a filmes, produziram painéis, slides, textos de opinião, poemas e até composições musicais.